Eu gostava muito de te ver cair só para ter o imenso prazer me rir diante a tua queda, não porque eu sou má ou porque tu és um 'nada', mas pelo simples fato de te ajudar a te levantares. Todas as vezes que digo que te odeio é uma tentativa de fugir aos meus reais sentimentos, não é uma ilusão que a minha cabeça criou para tentar enganar-me, pois se houvesse um sinal de mentira nesse sentimento, eu não importava de deixa-lo ou de magoa-lo, eu não me importava de ficar dias e dias sem falar contigo.
Eu sou uma imbecil e mas tu és outro, posso até saber viver sem ti, porém eu não quero! Dói muito, eu não te quero odiar, na verdade eu não consigo, o que eu quero mesmo é que isso mude radicalmente de uma maneira que nenhum de nós tenha o controlo.
Na verdade eu nem sei se eu tenho um lugar louvável no teu coração, mas nem tudo que a gente quer, a gente tem. Eu disse-te isto, e vou bater sempre na mesma tecla.
Se as minhas palavras são brutas e não são nada agradáveis nem ligo, desculpa, mesmo não adiantando muito, é difícil vir aqui e escrever algo que não seja tão ofensivo. Tu és alguém que realmente, por mais que eu tente, não consigo esquecer nem a ti nem a tua amizade como se fosse uma qualquer.
Já me disseste coisas, que nunca pensei que dissesses, e até já chorei com essas tuas palavras. Não posso apagar nada do passado, só de pensar que já te chamei de segundo melhor amigo, que já foste muito importante para mim, dói mais que qualquer palavra dita.
Acredito mesmo, que vamos continuar assim: discutindo e a provocar-nos.
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